Embora evidenciem ambientes colaborativos que refletem
interesses coletivos, Chiavenato (2003, p. 99) afirma que, no fundo, “as
organizações existem para alcançar objetivos que as pessoas isoladamente não
conseguem alcançar”. Elas são, dessa forma, entidades compostas pela união de
pessoas com interesses particulares distintos que se socializam para alcançar
suas metas e objetivos particulares. A expressão “relações humanas” engloba as
relações interpessoais e entre grupos que podem pertencer ou não a uma
organização (MINICUCCI, 1982 apud RAIMUNDO et al., 2005). Sob esse prisma, a
depender de como são administradas, as relações humanas podem interferir
negativamente nos próprios grupos de trabalho, visto que existem “em jogo”
diferentes sentimentos, ideias, opiniões, crenças e expectativas. Entretanto,
mesmo com a existência de traços de conduta individuais específicos é possível
norteá-los, pois a conduta humana é influenciada por valores sociais
(CHIAVENATO, 2008).
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