A juventude vive hoje um mundo em transformação. Num contexto de
dúvidas e incertezas encontra-se o jovem adolescente de hoje, perplexo e
confuso em suas angustias existenciais; angustias frente à necessidade de
encontrar um propósito de vida e uma realização pessoal. Nos dias que correm
esse entrosamento dos pais com os filhos vai se tornando cada vez mais
importante e mais difícil, pela evolução do pensamento que atingiu a juventude
com o sentido de liberdade sexual, liberdade de ação e de pensamento. A
televisão, concorrendo através das novelas, estimula a todo instante a cabeça
do jovem que tudo é normal.
Mas isso não é de hoje. É uma velha guerra de todos os tempos.
Vejam esse escrito de um passado bem longínquo: “Nossa juventude ama a luxuria,
tem maus modos, despreza a autoridade dos pais e não respeita os mais velhos”.
Autor do texto: Sócrates, filósofo grego. Ano: 470 AC. Pensou que fosse hoje,
não foi?
O fato é que enquanto nos tempos passados a família era praticamente tudo, a própria sociedade estava baseada na família e os filhos recebiam quase tudo dentro de um mundo familiar, agora as famílias estão integradas numa sociedade maior, com novos valores diferentes daqueles que os pais conheceram. É por isso que nos parecem necessárias duas coisas por parte dos pais: ter uma grande abertura e fazer um esforço diário de dialogar com os filhos, desde pequenos, de tal forma que permaneça uma confiança recíproca. É preciso não desanimar, não se render, fiscalizar quem são os amigos dos seus filhos e chamar a atenção quando saírem dos seus limites. Os pais de hoje têm que ser construtores da paz. Sabemos que são gente de carne e osso, com seus momentos de raiva, de desespero, de indignação e de tristeza às vezes. Porém, devem saber que as dificuldades podem ser superadas, que os obstáculos fazem parte do caminho da vida, mas com fé em Deus conseguirão manter a esperança, porque acreditam na presença do amor no mundo.
O fato é que enquanto nos tempos passados a família era praticamente tudo, a própria sociedade estava baseada na família e os filhos recebiam quase tudo dentro de um mundo familiar, agora as famílias estão integradas numa sociedade maior, com novos valores diferentes daqueles que os pais conheceram. É por isso que nos parecem necessárias duas coisas por parte dos pais: ter uma grande abertura e fazer um esforço diário de dialogar com os filhos, desde pequenos, de tal forma que permaneça uma confiança recíproca. É preciso não desanimar, não se render, fiscalizar quem são os amigos dos seus filhos e chamar a atenção quando saírem dos seus limites. Os pais de hoje têm que ser construtores da paz. Sabemos que são gente de carne e osso, com seus momentos de raiva, de desespero, de indignação e de tristeza às vezes. Porém, devem saber que as dificuldades podem ser superadas, que os obstáculos fazem parte do caminho da vida, mas com fé em Deus conseguirão manter a esperança, porque acreditam na presença do amor no mundo.
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